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A mostrar mensagens de março, 2014

Só nos faltava agora, ter um candidato a Belém, com o apoio do PS, PSD e CDS.

Palavra de honra, que gostaria de saber o que vai na cabeça dos nossos políticos. Então, não é, que Durão Barroso, acha que o próximo Presidente da República deveria ter o apoio do PS, PSD e CDS [1] . "O próximo Presidente devia ter o apoio de PS, PSD e CDS" Com esta declaração parece que a democracia não deve funcionar, ou seja, continuam a falar nos consensos, mas ninguém diz que esse consensos têm de partir de uma folha em branco. Todos nós sabemos que Pedro Passos Coelho, quer impor ao PS as suas ideias, ou as ideias da senhora Merkel (é a mesma coisa). Quando se acabou com o fascismo em Abril de 1974, pensei nessa altura, que a ideia do partido único ou de uma só cabeça pensadora, tinha acabado, mas afinal, parece que 40 anos depois, querem voltar outra vez, à lista única, ao pensamento único, aos pedintes na rua, às pessoas descalças e rotas a pedir, enfim, regressar ao passado. Se com diversos candidatos a concorrer às eleições presidenciais, acabamos por ter ...

Tudo mudou para pior nos últimos três anos

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Em 2011, escrevi sobre Passos Coelho e se voltasse a escrever sobre e o Primeiro Ministro, possivelmente não mudava nada, poderia eventualmente acrescentar mais alguma coisa. Isto vem a propósito de uma sondagem, publicada no Expresso on-line, sobre o que pensam os portugueses da responsabilidade da austeridade, se, se vive melhor hoje, ou se antes da troika chegar. Segue o mapa da sondagem: Tudo o que escrevi em 2011, continua actual, porque o paradigma não mudou, aliás acentuou-se e continuamos a empobrecer e a ter menos condições de vida: desde a saúde, ao ensino e com menos condições laborais, porque as regalias conseguidas ao longo de 40 anos, foram depauperadas em 3 anos deste Governo. PEDRO PASSOS COELHO   Durante a campanha eleitoral, Passos Coelho dizia que os portugueses já não conseguiam suportar mais sacrifícios, que não era possível ter um governo socialista a aumentar os impostos e daí o chumbo por parte do PSD e de toda a oposição ao PEC 4 que o gove...

Teodora Cardoso propõe taxar imposto através de conta bancária

Teodora Cardoso senhora de provecta idade, vem agora com uma ideia brilhante para os imberbes do PSD, a fim de lhes dar ideias bizarras. Não se lembra esta senhora, ou não sabe, porque não tem necessidades como a esmagadora maioria dos portugueses, porque felizmente para ela e infelizmente para a maioria dos portugueses, o chegar do fim do mês para os trabalhadores, o dia 10 para os reformados, é o dia em que entra dinheiro na conta bancária, mas que para muitos não demora muito  tempo, pois as contas a pagar, faz com que esse dinheiro desapareça. Muitas pessoas deixaram de ter cartões bancários, para não caírem em tentações de os utilizar, sem ter dinheiro na conta, como tal, fazem levantamentos de acordo com as suas necessidades, para fazer face ao dia-a-dia. Com esta ideia dada por esta ilustre senhora de provecta idade, aos deputados do PSD, não tardaremos a ter um novo imposto a prejudicar novamente quem menos tem, porque são estas pessoas que vão ao supermercado e pagam ...

Fui ao baú das recordações

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Em 2011, escrevi sobre Passos Coelho e se voltasse a escrever sobre e o Primeiro Ministro, possivelmente não mudava nada, poderia eventualmente acrescentar mais alguma coisa. Isto vem a propósito de uma sondagem, publicada no Expresso on-line, sobre o que pensam os portugueses da responsabilidade da austeridade, se, se vive melhor hoje, ou se antes da troika chegar. Segue o mapa da sondagem: Com este gráfico, com o resultado da sondagem, nem vale a pena acrescentar seja o que for, está tudo dito. O pensamento dos portugueses, está bem exprimido nesta sondagem. Pena é, que no momento de votar, apenas alguns o fazem, a grande maioria dos portugueses abstêm-se de o fazer, deixando para os outros essa responsabilidade. Esta maioria, devia ter uma derrota eleitoral, tal, que os seus dirigentes nunca mais voltariam à política. PEDRO PASSOS COELHO   Durante a campanha eleitoral, Passos Coelho dizia que os portugueses já não conseguiam suportar mais sacrifícios, que não era ...

A votação contra a adopção e co adopção.

A votação de ontem na Assembleia da República, veio mais uma vez demonstrar que, o sistema eleitoral que rege as eleições neste país, está errado. Nós povo, devemos saber em que deputado estamos a votar no acto eleitoral e não votar num partido político, que elege para a Assembleia da República os amigos fieis ao líder. Se a actual lei eleitoral, fosse alterada, muitas das palhaçadas parlamentares, não aconteceriam, porque daquele rol de 230 deputados, possivelmente a esmagadora maioria deles, não conseguiam uma segunda oportunidade de ser eleito deputado. Muitas daquelas senhoras e senhores, não têm condições políticas para continuarem a ser deputados, devido às suas ideias políticas, ao seu falso moralismo, ao seu xenofobismo e sobretudo, por não quererem encarar a realidade de frente. Estamos no século XXI, as mentes têm de estar mais abertas e pergunto: 1.     Nós portugueses não podemos casar com outra pessoa do mesmo sexo? 2.     Então, porqu...

A nossa dívida é insustentável e impagável

A dívida portuguesa não é sustentável, tal como está. Um país que cresce negativamente o seu PIB e que tem de pagar juros sobre os empréstimos obtidos, não consegue pagar o que deve, muito menos, quando a dívida ainda tem os juros para pagar. As 74 personalidades que subscreveram o manifesto Preparar a Restruturação da Dívida Para Crescer Sustentadamente, estão a dizer agora, o que devia ter sido  dito há mais de ano atrás. Um país que só emagrece as suas despesas à custa dos salários, pensões e reformas, não consegue ter crescimento. Nas despesas públicas, que foram criadas devido aos interesses instalados, aí, o Governo não corta nada, apesar da troika dizer que tem de se cortar as rendas excessivas da energia, emagrecer as PPP, mas nesses campos, o Governo deixa estar como dantes. Nas PPP, o Governo veio com a desculpa esfarrapada, que ainda não conseguiu negociar com uma das  parcerias, mas que está quase. No entanto, enquanto o "quase" não chega, continua tudo na me...