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Ex-governantes nas empresas mais cotadas na Bolsa portuguesa

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A pouca vergonha dos antigos ministros que depois de saírem dos governos a que pertenciam, foram para lugares de destaque em empresas cotadas na Bolsa portuguesa, segue lista: Juntei fotos para que se possa ligar o nome à pessoa.   António Mexia, EDP – Presidente Executivo da EDP Foi Ministro no Governo de Santana Lopes - XVI Governo Constitucional   Luís Amado, EDP – Membro do Conselho Geral e de Supervisão da EDP Foi Ministro de António Guterres - Percurso político e governativo Militante e membro do Secretariado do Partido Socialista, Luís Amado foi deputado à Assembleia Legislativa Regional da Madeira e à Assembleia da República. Desempenhou, pela primeira vez, funções governativas em governos chefiados por António Guterres — no XIII Governo começou como Secretário de Estado Adjunto da Administração Interna e passou depois a Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros; repetiu este último cargo no XIV governo. Em 2005, na se...

O país está arder!

O país está arder! O que fazer? Ontem no incêndio da Lousã que estava a ser transmitido em directo, quase que entrei em estado de choque, devido à forma como os bombeiros estavam actuar com o fogo. Estava um bombeiro com a mangueira da água junto às chamas que estavam a chegar a um automóvel GOLF que estava estacionado, o fogo estava a chegar à sua traseira, mas o bombeiro atirava a água para todo o lado menos para as chamas. Alguém gritou: “Partam o vidro o tirem o carro daí”. Assim o fizeram e acabaram por tirar o carro já com o para-choques preto e depois chocaram com o carro contra outro que estava estacionado mais à frente. Ok. Desespero do momento! Até posso concordar, mas os nossos bombeiros não tiveram formação? Não sabem como actuar num momento destes? Não se vira a mangueira para cima das chamas? Pode ser o cansaço de mais de 100 incêndios num só dia, concordo. Quando estamos cansados já não temos discernimento para actuar da melhor forma. Mas c’um diabo,...

Falta esclarecer muita coisa no caso de Tancos.

Sou um leigo nestas coisas militares, mas desde do início que digo que esta história está mal contada. No entanto, fui Furriel Miliciano entre os anos de 1972 e 1974. Nesse período, passei pela guerra colonial na Guiné-Bissau. Penso que isso dá-me algum conhecimento de como funcionam as coisas no Exército, arma da qual fiz parte. As rondas são estabelecidas com tempo, não pode haver alterações, nem de horários nem das próprias rondas em si. Daí que não dá para perceber o que se passou em Tancos, com a suspensão de rondas durante 20 horas. É por isso que a história está mal contada! E se não é para acertar stocks de material de guerra utilizado em instrução sem autorização superior, então, poderemos estar perante a venda ilegal de armas por parte de alguém dentro da unidade. É necessário que as entidades militares e civis procurem esclarecer rapidamente o que se passou. A questão dos buracos na rede, não passa de uma brincadeira para tentar despistar as autoridades militares ...

Assalto aos paióis de Tancos

É no mínimo ridículo o que aconteceu em Tancos! Então os locais do país que deviam estar mais seguros, estão ao abandono? Como é que é possível que paióis militares, com diverso material de guerra esteja apenas protegidos com rondas militares de quando, em quando? E mais grave ainda, é o caso dessas patrulhas não levarem balas nos carregadores das G3, segundo um oficial superior do exército. E mais, esse oficial disse que ainda bem que não estão com carregadores de bala real, porque se matassem alguém, ainda seriam acusados de uso inadequado de meios. Será que os militares não têm de proteger as suas unidades, com todos os meios que têm ao dispor? Será que algum juiz manda um militar para a cadeia, porque no exercício do seu dever de defender o quartel ou outra unidade militar, acaba por matar o invasor? E numa situação dessas, porque é que o militar tem de ser julgado? As autoridades militares deste país, não têm desculpa para este acto. Se não existe soldados suficie...

Secretário Geral da UGT e o 1.º de Maio

É com algum espanto que leio o discurso do Secretário Geral da UGT, nas comemorações do 1.º de Maio de 2017. Pergunto: Por onde tem andado Carlos Silva, desde o momento em que foi eleito Secretário Geral da UGT, em 21 de Abril de 2013? Por acaso, não tem sido ele, que tem dado cobertura na Concertação Social? Por acaso, não foi ele o único sindicalista que assinou “o pacto”, que retirou regalias aos trabalhadores? Por acaso, não tem sido ele que tem dado o apoio que o anterior Governo necessitou para implementar medidas de cortes salariais aos funcionários públicos, aos pensionistas e reformados? Até aceito, que diga que houve pressões nesse sentido por parte da tutela, mas não posso aceitar o discurso que teve ontem em Viana do Castelo, em que quer ser mais esquerdista que Arménio Carlos da CGTP. Será que este Governo não tem vindo a repor aos trabalhadores o que o anterior Governo tirou? Julgo que até ao momento, não houve nenhuma situação em que se possa acusar o ac...

Mais custos para os contribuintes?

Esta semana li que o Governo ia reunir com o PSD para discutir a venda do Novo Banco. Parece que afinal não houve nenhum acordo. Com o Bloco de Esquerda, passa-se a mesma coisa. Aliás, o Bloco de Esquerda, pretende que a venda do Novo Banco passe pelo Parlamento, o que não vai acontecer. Pelos vistos, o Governo não precisa de apoio parlamentar para a venda do Novo Banco e como tal, vai fazê-lo, sem passar cavaco ao Parlamento, logo, não explica aos portugueses como é que esta operação é feita. Pelo que diz Teixeira dos Santos [1] , ex-Ministro das Finanças no Governo de José Sócrates, “vamos todos pagar”. Se vamos todos pagar, acho que devemos, no mínimo, saber o valor da venda e para onde vai esse dinheiro. Como nós sabemos que existe um Fundo de Resolução, capitalizado pelo Estado, pelo menos por enquanto, porque a banca não tem dinheiro para colocar nesse Fundo de Resolução. Então, como é o dinheiro dos nossos impostos que está a pagar ao Fundo de Resolução, deveríamos saber ao...

Prejuízos de 1,9 mil milhões na CGD

As imparidades na Caixa Geral de Depósitos (CGD), não podem nem devem estar abrangidos pelo sigilo bancário. Todos os portugueses têm o direito de saber quem são os vigaristas deste país, que pediram empréstimos à CGD e que não cumpriram com as suas obrigações de liquidar esses empréstimos. Por outro lado, temos o direito de ficar a saber quem foram os administradores que deram esses créditos e não exigiram garantias para os mesmos. Ou será que o senhor fulano de tal, passa ao lado do crivo habitual dos créditos. E qual é o motivo de não haver execuções, penhoras de bens a esses vigaristas? Qualquer cidadão que pretenda obter um empréstimo bancário, por exemplo, na compra de um carro, o mesmo ficará com reserva para a instituição bancária, até que o pagamento esteja completamente resolvido. No caso da compra de casa própria, existe uma hipoteca a favor da instituição bancária. Portanto, não se compreende que não haja qualquer garantia válida nessas imparidades. Pelo que leio n...