Mais umas mentirinhas para acalmar o zé
Se isto fosse verdade, então
teríamos um Governo que realmente, apenas e só estava interessado na destruição de Portugal, porque se o
anunciado são cortes nas ditas "gorduras" do Estado, que Passos
Coelho dizia em campanha eleitoral, que sabia exactamente onde estavam, mas
isso foi para ganhar as eleições, porque chegado ao poder, só cortou aos mais fracos, ou seja,
pensionistas e reformados, com despedimentos na Função Pública, que pelos
vistos é para continuar.
Falta saber exactamente que
despesas é que vão ser cortadas em cada ministério, porque não me acredito que
vão despedir boys e girls, que estão a "secretariar" os ministros e
secretários de Estado, assim como os motoristas que estão a mais.
Nas consultadorias, só se os
amigos já ganharam muito, porque doutra forma continuará o forrobodó. Todos
sabemos que a máquina do Estado é demasiado pesada, mas nesse campo não se fez
nada em três anos e não é agora que vão fazer. O mais certo, será continuar a
cortar na Educação, na Saúde e vamos ver, se não haverá alguma taxa
extraordinária de solidariedade para aplicar novamente aos mesmos de sempre.
Maria Luís Albuquerque,
disse que não haverá mais aumento de impostos[1]e cortes suplementares nos
funcionários público: vamos esperar para ver.
No
briefing do Conselho de Ministros, a titular da pasta das Finanças, Maria Luís
Albuquerque garantiu que as medidas acordadas, e que representam 0,8% do PIB,
incidirão sobre redução de custos na máquina do Estado.
A ministra não explicou como
irá acontecer a convergência das pensões do sector público e do privado, para
substituir a Contribuição Especial de Solidariedade, mas isso, para ela não é
importante, porque tem tempo para dizer aos lesados o que vai fazer.
A campanha eleitoral está aí
e como tal, é preciso iludir os eleitores, para que não haja surpresas no acto da contagem dos votos. Depois das
eleições, então será dito exactamente onde vai haver e o que vai ser cortado
efectivamente.
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