As escolhas idóneas do primeiro-ministro.


Então porque é que o primeiro-ministro não devia ter escolhido Franquelim Alves?
Não são da mesma cor política?
O BPN e SLN não são de correligionários políticos?
O BPN, não foi criado para ajudar financeiramente os accionistas da SLN?
Um gestor da SLN, que descobre as manobras financeiras, nomeadamente do Banco Insular de Caba Verde, com as suas imparidades e não denuncia ao Banco de Portugal, essas imparidades, é perfeitamente “idóneo”, os cidadãos é que são “anjinhos”.
Agora, uma coisa é certa, se este secretário de Estado colocar toda a sua “experiência” ao serviço do país, possivelmente todos ganharemos “muito” com isso, basta ver o que aconteceu aos accionistas do BPN. Algum ficou pobrezinho?
Claro, que isto, não passa da pouca-vergonha deste Governo, nomear pessoas que são responsáveis pelo desaparecimento de mais de 7.000 milhões de euros que todos temos de pagar, como prémio, vai parar ao Governo. O crime compensa!
E agora pergunto, o senhor ministro das Finanças quer que eu denuncie o comerciante da restauração, que não me passa uma factura de um café?
A falta de vergonha do primeiro-ministro, que não consegue uma fazer remodelação de governantes com pessoas idóneas, porque essas pessoas não aceita fazer parte deste grupo de pessoas, em que a sua honestidade deixa algumas dúvidas, politicamente, esta nomeação é um autêntico desastre.
Conclusão, o caso BPN é coisa de pouca monta, não deve preocupar os portugueses, o OE tapa o “buraco”, com o dinheiro dos impostos dos portugueses.

"Quem escolheu Franquelim Alves fui eu e o ministro da Economia", afirma Passos
MARIA LOPES 04/02/2013 - 12:02
Primeiro-ministro salienta "idoneidade" e "experiência" do secretário de Estado do Empreendedorismo. E diz que não ouviu ninguém do CDS criticar a escolha.
O primeiro-ministro desvaloriza a polémica criada em torno da escolha de Franquelim Alves para secretário de Estado e diz que o convite foi feito por si e pelo ministro da Economia.
"Quem escolheu [Franquelim Alves] não foi o CDS nem o PSD. Fui eu e o ministro da Economia. Espero que esse assunto morra depressa porque não tem qualquer sentido dentro do Governo", respondeu Passos Coelho aos jornalistas, no final de uma visita ao Sistema de Segurança Interna.
Afirmando desconhecer quaisquer declarações do CDS sobre um eventual descontentamento com a nomeação para secretário de Estado do Empreendedorismo, Competitividade e Inovação, Passos fez questão de devolver a pergunta aos jornalistas, que o questionaram sobre notícias que dão conta desse desconforto. "Conhece quem foi no CDS que disse isso?", perguntou repetidamente, para depois vincar que o CDS não emitiu nenhum comunicado com tais dúvidas, "nem se demarcou" da escolha.
"O CDS-PP não emitiu nenhum juízo sobre essa matéria. Nenhum. Não se demarcou de coisa nenhuma. Disse uma coisa que é evidente: não foi o CDS que escolheu o dr. Franquelim Alves. Também não foi o PSD quem o escolheu. Isso não é demarcar-se de coisa nenhuma. Isso é a verdade factual", insistiu Passos Coelho.
"Não vou polemizar", afirmou o chefe do Governo, acrescentando que a oposição "conhece Franquelim Alves e já teve oportunidade para o questionar no Parlamento", no âmbito da comissão de inquérito ao caso BPN.
Passos Coelho garantiu estar "muito tranquilo" com a escolha que fez e não ter dúvidas "quer quanto à sua idoneidade quer quanto à sua experiência", afirmando que tem uma "carreira longa e até experiência de Governo, porque já foi secretário de Estado".
Além disso, defendeu o primeiro-ministro, o antigo administrador do BPN "reagiu sempre de forma correcta nos lugares por onde passou. Se há alguma dúvida processual, ela deve ser esclarecida na sede própria."
Passos também recusou que o Governo tenha escondido a passagem de Franquelim Alves pelo BPN no currículo que tornou público, justificando que "toda a gente sabe, o país conhece, os jornalistas conhecem": "Não houve qualquer omissão."

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