Reforma milionária


Nestes casos o Governo não se preocupa em fazer cortes, ou seja, de aplicar uma taxa de IRS de 75% e mesmo assim continuava a ganhar muito dinheiro por ano.
Vejamos como se pode fazer um corte a estes senhores que nos sugam o sangue, diariamente, através de taxas e comissões bancárias.
Valor mensal
Números de meses
Total
Taxa de Imposto
Valor de Imposto
Total a receber
167.650,70
14
2.347.109,80
75%
1.760.332,35
586.777,45

Com o exemplo acima, quem ganha a exorbitância que ganha o senhor Jardim Gonçalves, devia de ter a taxa Tobin, que seria um escalão de IRS acima do que existe para o valor máximo.
Sei que isto vai contra a ideologia de Vítor Gaspar e de Pedro Passos Coelho, mas assim, haveria justiça e mais igualdade nos sacrifícios.
Como sempre, estes neonazis que nos governam, preferem atacar os mais pobres e os que não lhes conseguem fazer frente, através de acções judiciais, daí, que continuaremos a pagar o confisco que nos é feito por este Governo.

Jardim Gonçalves vai manter reforma mensal de 167 mil euros
CRISTINA FERREIRA 18/02/2013 - 17:41
Relação recusa pretensão do BCP, que desejava reduzir a pensão paga ao ex-presidente.
O ex-presidente do BCP Jardim Gonçalves vai continuar a receber a sua pensão mensal de mais de 167 mil euros, depois de o Tribunal da Relação ter dado razão ao fundador do grupo agora liderado por Nuno Amado.
O Tribunal da Relação confirmou a decisão do tribunal de Sintra, de Maio de 2012, que se julgou incompetente para apreciar a pretensão do BCP de reduzir a pensão de reforma de Jardim Gonçalves.
Com esta decisão, não passível de recurso, o ex-presidente da instituição liderada por Nuno Amado vai manter a pensão de cerca de 167 mil euros.
O BCP pretendia alterar as regalias acordadas entre o grupo e Jardim Gonçalves, que, desde Dezembro de 2007, recebe mensalmente 167.650,70 euros através do fundo de pensões do banco e por via de um contrato de seguros negociado com a Ocidental.
Nuno Amado poderá, ainda, se assim entender, colocar uma nova acção contra o ex-presidente, para baixar a sua reforma, mas agora no Tribunal do Comércio.

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