Continua a polémica dos subsídios dos assessores
Estes políticos mentirosos
deviam ter vergonha na cara quando se levantam de manhã e deviam tapar a cara
com uma máscara, a fim de ninguém ver a lata que estes senhores têm.
Dou aqui três exemplos com
excertos do Diário da República de nomeações com direito aos subsídios de
férias e de Natal, mesmo com resgate de Portugal.
Que o senhor Relvas já devia
ter ido para a lavoura cavar batatas, já!
Que o primeiro-ministro é um
mentiroso compulsivo, já toda a gente sabe, basta ler o que tem sido escrito de
declarações desse senhor, a dizer que o crescimento começa no segundo semestre
de 2012, depois na festa do Pontal, diz que afinal começa em 2013 e agora diz
que arranca em 2014.
Temos uma classe política de
mentirosos, xulos, corruptos, traficantes de influências e carregado de todos
os adjectivos negativos que possam existir na nossa gramática.
Querem atirar com areia para
os olhos dos portugueses, mas isso só dá certo com os cegos que continuam a
votar neles nas sondagens efectuadas, que são cerca de 25% da população. O
resto do “POVO” que corresponde a uma maioria qualificada, não acreditam nestes
mentirosos.
Portanto, fica tudo dito
sobre os subsídios de férias e de Natal dos assessores nomeados por este
Governo, portugueses de 1.ª categoria e os restantes são escumalha!
1 — Nos
termos do disposto nos n.ºs 3 e 4 do artigo 2.º e no artigo 6.º do Decreto -Lei n.º 262/88, de 23 de Julho, nomeio o
licenciado João Miguel Saraiva Annes para prestar colaboração no meu Gabinete,
como assessor para as relações externas, em regime de comissão de serviço.
2 — A
colaboração a que se refere o número anterior dura enquanto se mantiver a minha
nomeação no presente cargo, podendo ser feita cessar a todo o tempo.
3 — O nomeado auferirá remuneração
mensal idêntica à de adjunto de gabinete, incluindo subsídios de férias e de
Natal, subsídio de refeição e demais abonos e subsídios, designadamente de
representação.
4 — A
presente nomeação produz efeitos a partir de 1 de Julho de 2011.
4
de Julho de 2011. — O Secretário de Estado Adjunto e da Defesa Nacional, Paulo
Frederico Agostinho Braga Lino.
(Despacho
n.º 15183/2011
1 — Nos
termos e ao abrigo do disposto nos n.ºs 3 e 4 do artigo 2.º e do artigo 6.º do
Decreto -Lei n.º 262/88, de 23 de Julho, nomeio a licenciada Teresa Empis
Noronha Falcão Machado Soares para realizar estudos e trabalhos técnicos na
área da sua especialidade, junto do meu Gabinete.
2 — A nomeada auferirá a remuneração
correspondente ao estatuto remuneratório do cargo de direcção superior de 1.º
grau, incluindo subsídio de alimentação, acrescida dos respectivos subsídios de
férias e de Natal, bem como o abono de despesas de representação.
3 — A
presente nomeação produz efeitos a 18 de Agosto de 2011 e manter -se -á em
vigor até à cessação das minhas actuais funções, podendo ser revogada a todo o
tempo. 29 de Agosto de 2011. — O Secretário de Estado das Obras Públicas,
Transportes e Comunicações, Sérgio Paulo Lopes da Silva Monteiro.)
Diário da República 2.ª Série – N.º 215
de 09 de Novembro de 2011
Despacho
n.º 6923/2012
Tendo
sido publicado o Decreto-Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, que procedeu à
revisão do regime aplicável aos gabinetes dos membros do Governo, torna-se
necessário efetuar os despachos do pessoal de apoio técnico-administrativo e
auxiliar que vinha exercendo funções no meu gabinete, adaptando-os ao regime
resultante do novo diploma enquadrador.
O
presente despacho não visa, portanto, proceder à designação de um novo elemento
para este gabinete, ao qual já se encontrava afeto, mas apenas proceder à
adaptação ao novo diploma legal.
Assim:
1 — Ao
abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 3.º, nos n.ºs 1, 2, 3 do artigo 11.º e do
artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, designo para exercer
as funções de coordenadora do apoio do meu gabinete, Fernanda de Oliveira
Rodrigues Pena Marecos Domingos, Chefe de Serviços de Administração Escolar, da
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI — Vasco da Gama.
2 — Nos
termos do n.º 12 do artigo 13.º do mesmo diploma, por acordo, o designado
auferirá, pelo serviço de origem, a remuneração mensal correspondente à posição
e nível remuneratório da categoria que detém, sendo a diferença suportada por
verbas do orçamento do meu Gabinete.
3 — O vencimento mensal fixado no
referido diploma é pago 12 vezes por ano, com direito aos subsídios de férias e
de Natal ou equivalentes, sem prejuízo de quaisquer medidas que os tomem por
objeto, estabelecidas por força da situação de dificuldade económica e
financeira do Estado ou do Programa de Assistência Económica e Financeira
(PAEF) a Portugal.
4 — Para
efeitos do disposto no artigo 12.º do mesmo decreto-lei a nota curricular do
designado é publicada em anexo ao presente despacho que produz efeitos desde 1
de janeiro de 2012.
5 —
Publique-se no Diário da República e promova-se a respetiva publicitação na
página eletrónica do Governo.
16 de
fevereiro de 2012. — O Secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança
Social, Marco António Ribeiro dos Santos Costa.
Diário da República 2.ª Série – N.º 98 de 21 de Maio
de 2012 – Despacho N.º 6923/2012
"Ninguém
teve acesso a subsídios", garante Miguel Relvas
Publicado ontem
Fonte: JN de 17-11-2012
O ministro dos Assuntos
Parlamentares, Miguel Relvas, afirmou esta sexta-feira que "ninguém teve
acesso" ao subsídio de férias relativo a 2012 e considerou que "a
demagogia tem limites".
Sob o título "quase
1500 "boys" receberam subsídio de férias este ano", o Diário de
Notícias noticia na sua edição de hoje que o "número de pessoas que
receberam subsídios de férias em 2012" é "mais de dez vezes superior
ao que foi revelado em setembro último" - "aos 131 assessores de
gabinetes ministeriais admitidos então pelo governo somam-se agora",
segundo informação oficial enviada ao PS, 1323 nomeados para outras entidades
do Estado, pode ler-se.
"Essa notícia é
mentira. A partir do momento em que o Orçamento do Estado de 2012 entrou em
vigor, ninguém, mas ninguém, daqueles que trabalham nos gabinetes teve acesso,
como nenhum outro dos portugueses, a esse subsídio", afirmou Miguel Relvas
aos jornalistas, à margem da cerimónia de assinatura do Programa de Apoio à
Economia Local com diversos municípios.
À semelhança do que já havia
comunicado o gabinete do primeiro-ministro, Miguel Relvas sublinhou ainda que
1.231 que tiveram direito são elementos das Forças Armadas.
"Não me parece
adequado, nem correto que se apelide de 'boys' aos elementos das Forças
Armadas. Tem de haver rigor nas notícias que são dadas, porque influenciam a
nossa sociedade e é importante que seja feito tudo com muita
transparência", concluiu.
O Governo garantiu hoje que
"nenhum elemento de gabinetes de membros do Governo ou trabalhador da
Administração Pública" com remuneração base superior a 1100 euros recebeu
subsídio de férias relativo a 2012.
Em comunicado emitido pelo
gabinete do primeiro-ministro, o executivo esclareceu que "foram
processados a 1.323 trabalhadores da Administração Pública direta e indireta
ingressados em 2011 os proporcionais de subsídios de férias vencidos nesse
ano" (2011), num total de cerca de 591 mil euros.
O comunicado salienta que
destes 1.323 trabalhadores, 1.231 são "admissões no âmbito do Ministério
da Defesa Nacional e das Forças Armadas", considerando "inadmissível
o rótulo de 'boys'" que surge na manchete do "Diário de
Notícias".
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