A quem interessa as rendas excessivas


A questão das rendas excessivas que afinal é em quase tudo o que mexe neste país, ou seja, nas PPP, na energia, nas comunicações, nos combustíveis, etc.
Quem é que está no fim desta cadeia de bens de consumo rápido? Só podia ser “a banca”!
Pois é, pagamos mais na electricidade, nas comunicações, nos combustíveis que metemos nos nossos carros, nas portagens que pagamos (ou não) nas auto-estradas e ex-SCUT, para benefício dos mesmos, ou seja, dos banqueiros, como aquele que diz “ai aguentam, aguentam”. Pois é, todos nós temos de aguentar o que nos cobram, mas nem a troika consegue impor seja o que for neste país de corruptos, de ladrões que só têm força para os trabalhadores, reformados e pensionistas e nestes, incluo todos aqueles que também votaram neste (des) Governo, que apenas vêm um objectivo, o empobrecimento da população, para fazer tudo o que a Alemanha pretende e que não conseguiu, com duas guerras mundiais. Na luta física, esta raça especial ariana, perdeu a guerra, então, agora, vira-se para a guerra financeira, onde as suas armas são mais fortes que as do inimigo, porque têm uma indústria muito forte e que vendem para todo mundo, subjugando os mais fracos.
Estamos em plena terceira guerra mundial, só que desta vez, não é feita com tiros, ou envio de mísseis deste para aquele país, aí, só está a Coreia do Norte, que é um povo atrasado, e quem chefia esse povo, é um paranóico, que quando vir o que lhe caiu em cima, será tarde de mais para se arrepender.
O resto do mundo, vive o que a Alemanha e a senhora Merkel, quer impor pela economia de mercado, ou seja subjugar os mais fracos ao poderio nazi da Alemanha.
No entanto, esta Alemanha, nada tem a ver com a Alemanha (federal) de Willy Brandt, líder Social-democrata que governou aquele país de uma forma justa e que lutou sempre pela democracia e justiça.
A Alemanha, optou pela abertura do mercado europeu aos asiáticos, porque lhes interessava vender ou escoar os produtos das suas fábricas para a China, mas agora que as exportações deixaram de ser o que eram, começam a ver que as coisas não serão tão fáceis como estaria previsto, algo deve ter falhado, porque deviam estar a pensar que a China continuaria a viver como então, só que neste momento, já existem classes na China, existem ricos e pobres, pelo que o capitalismo chegou a uma zona do proletariado e como tal, os ricos querem fazer dos mais pobres, o que a Alemanha faz com os países, ou seja, escravatura!
Não nos podemos esquecer que, quem nos obriga hoje a cumprir os défices, já nos tinha dito exactamente o contrário, consumir, gastar, investir, que nos forneciam dinheiro ao preço de “uva mijona”, mas de um momento para o outro, viraram o bico ao prego e disseram, agora queremos o nosso dinheiro, onde está? Não têm? O que é que têm para nos compensar? Mão-de-obra especializada? Venha ela!
Pois é, isto é uma forma de ter mão-de-obra barata, de técnicos especializados que custaram muito dinheiro ao país, mas que depois foram para fora onde não pretendem pagar do erário público o custo dessa formação.
Como diz José Gomes Ferreira, “trabalhamos para a banca”, basta seguir o link.

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