Todos os números falharam, que rico Governo.
Caiu a última bandeira deste
Governo, ou seja, o dito “aumento das exportações”, que tantas vezes foi
utilizado pelos políticos que sustentam esta maioria e pelo próprio Governo,
nomeadamente o primeiro-ministro e o ministro da Economia.
Toda a gente sabe, que as
exportações cresceram, em relação a anos anteriores, devido à recessão económica.
Se não tivesse havido a austeridade brutal sobre os portugueses, Portugal
continuava a importar mais do que os produtos exportados. No meio desta
recessão toda, apenas se salvou o número relacionado com a balança de
pagamentos com o exterior, que foi positivo. Tudo o resto, falhou!
Todos os números publicados
pelo INE, demonstram que as políticas adoptadas por este Governo foi um
fracasso total. Más opções de escolha de caminhos a seguir em determinadas
alturas, que porventura, não estará isento de culpas as nomeações de assessores
de 24 anos, “cheios de experiencia de vida e profissional”, a ganhar
principescamente para os recém-formados, no mínimo 3.069,33 €, mas com a mesma
idade existe pelo menos um assessor a ganhar cerca de 5.000,00 €.
Estes erros de cálculo em
tudo que é contas do Estado, fez com que tivesse havido um aumento de falências
como não há memória e um aumento de desempregados para valores que não era
expectável, nem recomendável. A juntar a isto, ainda acontece pelo meio, ficar
com Fundos de Pensões da Banca, a fim de tapar o buraco do défice, ao qual se
junta os Fundo de Pensões da PT, que foi para pagar os submarinos de Paulo
Portas e a Segurança Social que estava estabilizada nas suas contas, de um
momento para o outro, teve de pagar pensões a quem nunca descontou para lá, mas
que o Estado (diga-se governos) empurrou para a Segurança Social pagar. Assim
não existe sustentabilidade de coisa nenhuma.
Portanto e resumindo, tudo
corria muito bem e de um momento para o outro, a montanha pariu um rato, ou
seja tudo está péssimo, as contas nas folhas de Excel não funcionaram, a
capacidade de gestão deste Governo está em causa e os portugueses estão todos
mais pobres. (excepto os abutres de sempre)
A dita luz ao fundo do
túnel, parece estar cada vez mais longe e as mentiras do primeiro-ministro, são
desfeitas sempre que saem dados oficiais do INE ou da OCDE. Portanto, continuo
achar que o Presidente da República, não passa de um “bananas”, pois os seus
poderes constitucionais se não são para usar num caso de tão mau Governo,
servem para quê?
Aliás, acho que o Presidente
devia demitir o Governo e de seguida demitir-se também, e com o mesmo acto
eleitoral escolhia-se tudo de novo. Esta classe de políticos está podre, todos
têm responsabilidade no momento que atravessamos, a justiça não funciona com os
crimes económicos da classe política e da banca, a quem a Europa socorreu,
deixando os europeus para trás.
Toda a gente sabe que a
podridão está nas autarquias onde o caciquismo arranjou empregos para os amigos
e que todos pagamos. No poder central, que arranja tachos e mais tachos para os
correligionários e afins, na quantidade de polícia que existe e a sua
diversidade, nas Forças Armadas, que tem quase mais oficiais que praças, além
do número de militares ser exagerado, pois não estamos em guerra e devido à
ajuda externa, não temos de andar a enviar forças para onde quer que seja,
devemos é mandar regressar os militares que temos no exterior. Que interessa o prestígio
que isso dá a Portugal, se existem portugueses a passar fome.
Se o Governo quiser cortar
no excesso de despesa, sabe exactamente onde o deve fazer, porque não se pode
admitir que por exemplo o primeiro-ministro tenha 21 viaturas ao seu serviço,
tendo já alienado 11, porque tinha 32 ao seu serviço. Isto é uma vergonha total!
Os cortes são onde se possa
atingir o povo “que é o culpado de tudo”, gastaram o que não deviam,
endividaram-se na banca e fizeram com que esta tivesse de ser “ajudada”.
Sacanas dos portugueses…
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