A "mama" continua, falta vergonha na cara.
Estes parasitas da
sociedade, não contentes por terem ajudado ao buraco monumental em que se
encontram as nossas contas públicas e que a maioria deles deviam ser julgados
condenados e espoliados do património que adquiriram enquanto autarcas, (exemplo:
Isaltino Morais) não satisfeitos com isso, ainda pretendem dar um entendimento
pessoal à lei, para que continuem a mamar no conselho vizinho.
São estas sanguessugas que
fazem com que Portugal se encontre no estado lastimoso em que estão as suas
contas públicas.
Temos o exemplo do Filipe
Menezes, Presidente da terceira Câmara do país que está mais endividada. Não
pode concorrer em V.N. de Gaia, logo, muda-se para o conselho vizinho e já vai
endividar outra Câmara Municipal. Pondo a promiscuidade da política com o futebol,
tal como fez em Gaia.
O que deveria acontecer, era
os concorrentes directos a esses parasitas da sociedade, meterem uma
Previdência Cautelar em Tribunal para no caso de esses saltimbancos serem
eleitos, verem o mandato suspenso até decisão do Tribunal.
Se com os políticos do poder
central, existe corrupção, com os presidentes de Câmara, nem se fala. Bastava
quem de direito, procurar esclarecimentos sobre o aumento do património
enquanto autarca. A maioria, quando foi eleito Presidente de Câmara, levavam
sapatos com as solas furadas e agora, é só ver de quantos andares são
proprietários e quanto dinheiro está na Suíça ou outros locais offshore.
Também se pode interpretar
que o Presidente da República pode candidatar-se a mais de dois mandatos, se ao
terceiro ele mudar para o Norte, muda o poiso e continua a ser Presidente.
Tenham vergonha na cara, já
roubaram o suficiente, emigrem!
PSD vai ter candidatos em
fim de mandato a concorrer a outras câmaras
29
Outubro 2012 | 18:02
Bruno
Simões - brunosimoes@negocios.pt
O
entendimento dos social-democratas não mudou: a lei de limitação de mandatos
aplica-se ao território, pelo que os 82 autarcas em fim de mandato podem
candidatar-se a outro município. CDS continua com opinião diferente. O PS,
discretamente, também.
A
lei de limitação de mandatos impede os autarcas de cumprirem mais de três
mandatos consecutivos. Mas impede-os de se candidatarem à câmara vizinha? Não.
“A limitação de mandatos procura promover todos os mecanismos que evitem uma
situação de dependência num determinado território”, explicou Jorge Moreira da
Silva, o primeiro vice-presidente do PSD. “A lei é a limitação à possibilidade
de concorrer naquele território”, destacou.
O
PSD tem 139 câmaras, informou Moreira da Silva, e em 82 casos – 60% do total –
o autarca não se pode recandidatar ao mesmo município. O que não quer dizer que
não o possa fazer noutro município – veja-se o caso de Luís Filipe Menezes, no
Porto, de Moita Flores, em Oeiras, ou de António Capucho.
O
“Expresso” do passado fim-de-semana antecipava problemas para os
social-democratas: a par dos socialistas, o PSD é o partido que tem mais
autarcas. O PSD queria fazer uma clarificação à lei que limita os mandatos que
especificasse que é possível ao autarca em fim de mandato candidatar-se a outro
município, mas o PS não quis – e terá dado indicações aos seus autarcas em fim
de mandato para não se candidatarem a outros municípios.
Menezes
não está em risco
A
lei não é clara na possibilidade de candidatura a outro município e, antecipa o
semanário, a interpretação do PSD poderá não vingar em sede judicial, caso as
candidaturas sejam impugnadas. Com decisões contrárias nos tribunais, o
processo pode ficar emperrado e seriamente atrasado. Mas o PSD mantém a sua
interpretação da legislação e vai, assim, dar cobertura a candidaturas de
autarcas no limite a outros municípios – de outra maneira, Luís Filipe Menezes
ficaria logo arredado da corrida à Invicta.
O
CDS entende que a limitação incide sobre o cargo, pelo que os autarcas em fim
de mandato não se podem candidatar a outro município. Segundo Nuno Melo, não
houve “nenhum dado superveniente” durante a reunião de preparação do acordo
autárquico entre os dois partidos que os tenha feito mudar de opinião.
Estas
diferentes posições poderão beliscar eventuais coligações em municípios que
contem com autarcas que transitem de outros municípios, onde estavam impedidos
de se recandidatar.
Comentários
Enviar um comentário