O agiota quer continuar com esta política


Os portugueses estão a sofrer na pele a agiotice destes banqueiros, que vão buscar dinheiro ao BCE a 1% de juros e compram dívida do Estado Português a 5% e mais. Esse é o nosso problema!
Para os banqueiros portugueses, interessa estas medidas de austeridade, para que o país não consiga sair do marasmo em que entrou com este Governo. Como a impunidade jurídica não funciona para os governantes que fazem asneiras, o povo é que sofre as consequências.
Estamos cada vez mais a precisar de outro 25 de Abril, com muitos fuzilamentos à mistura.
Estes senhores estão a fazer tudo para voltar ao tempo da ditadura, não olham a meios para o fazer. Legalmente não conseguem fazer, porque o PS não aceita mexer na Constituição, pelo que só de uma forma antidemocrática é que conseguem isso.
A Constituição ainda continua a ser a Lei fundamental do país e não é um nazi do PSD que vem alterar o que só o povo é mandatado para o fazer.
Podemos ter de pegar em ancinhos, foices, martelos, fisgas, pedradas, seja o que for, mas conseguimos lutar contra estes governantes fascistas!
Não queiram por o povo à prova, porque o resultado pode ser muito mau!

Fernando Ulrich: “O país aguenta mais austeridade?... Ai aguenta, aguenta”
30.10.2012 - 13:27 Por Lusa
 Fonte: Jornal Público
Para Fernando Ulrich, Portugal deve apresentar à Europa um programa de longo prazo
O presidente executivo do BPI, Fernando Ulrich, afirmou esta terça-feira que o país tem de aguentar mais austeridade e mostrou-se “chocado” com “pessoas com responsabilidade” que querem levar Portugal para a situação da Grécia.
Fernando Ulrich, que falava na conferência III Fórum Fiscalidade Orçamento do Estado 2013, perguntou retoricamente se o país aguenta mais austeridade e a resposta foi “Ai aguenta, aguenta!”.
“Não gostamos, mas [Portugal] aguenta, e choca-me como há tanta gente tão empenhada, normalmente com ignorância com o que está a dizer ou das consequências das recomendações que faz, a querer nos empurrar para a situação da Grécia”, disse o banqueiro.
Seguindo o mesmo raciocínio, Fernando Ulrich acrescentou que fica “absolutamente boquiaberto” perante pessoas com tanta responsabilidade, “raramente da maioria ou no poder”, que fazem recomendações e considerações que “terão como consequência levar Portugal, num tempo relativamente curto, para a situação da Grécia”.
O presidente executivo do BPI deu assim exemplos da situação da Grécia, em que o desemprego “já está em 23,8%” e chegará aos 25,4% no próximo ano. Apesar disso, “os gregos estão vivos, protestam com um bocadinho de mais veemência do que nós, partem umas montras, mas eles estão lá, estão vivos”.
Pelo que Portugal deve apresentar à Europa, “de uma forma credível”, um programa de longo prazo “em que eles também percebam que têm alguma coisa a ganhar”, porque “ir de mão estendida a dizer 'ajudem-nos', isso não vai a lado nenhum. Ficaremos como a Grécia e essa opção rejeito”, sublinhou.

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