Onde estão os responsáveis?


Os responsáveis pelo aumento da dívida pública portuguesa é que têm de pagar!
Os portugueses são governados por políticos de carreira, que nunca trabalharam, pelo menos a grande maioria dos actuais políticos, e, como tal, devem ser responsabilizados, nem que seja judicialmente. Não podemos andar a pagar em impostos de uma forma brutal o que os governos gastaram em dezenas de anos. Queremos ter um Governo que lute pelo país na EU, na troika, no BCE, etc.
Não temos de ter um aumento de impostos desta forma, podemos ter mais suavidade, desde que o Governo lute contra a troika. É isso que falta aos portugueses é ter um Governo como deve ser, que lute pelos portugueses e que não esteja sempre ao lado da senhora Merkel, para o bem ou para o mal. Sei que temos um primeiro-ministro lambe-botas, que está à procura de um tacho, para quando este terminar e nada melhor que um tacho europeu, tal como o seu amigo Durão Barroso.
Todos nós queremos honrar os compromissos do país, mesmo que tenham sido assumidos por irresponsáveis, mas com mais suavidade, não podemos é estar a pagar os erros que este Governo comete e que continua a cometer com a mesma receita de recessão. Austeridade atrás de austeridade, não leva a lado nenhum, já todos sabemos isso, mas continuamos a cometer os mesmos erros, provocando mais falências, mais desemprego, mais recessão. Isso tem de acabar, ou então temos de acabar com o Governo!

Se não se tivesse aumentado a dívida "os portugueses não tinham de pagar tantos impostos"
12 Outubro 2012 | 13:05
Bruno Simões - brunosimoes@negocios.pt
O primeiro-ministro justificou a subida de impostos com o peso da dívida pública acumulada, que foi aumentada de forma "irresponsável" nos últimos anos.
"O peso da dívida pública acumulada é hoje o principal problema orçamental. Se não tivesse havido durante tantos anos a irresponsabilidade de aumentar a dívida pública, hoje os portugueses não tinham que pagar tantos impostos", esclareceu o primeiro-ministro, recebendo imediatamente um forte aplauso das bancadas da maioria.
Passos Coelho esclareceu ainda que a despesa primária, isto é, sem contar com os juros pagos pela República, vai cair, desde 2010, mais de "13 mil milhões de euros", algo que não tem "paralelo" com o passado recente. Em 2010, explicou o primeiro-ministro, a despesa primária do Estado atingia "83 mil milhões de euros". No ano passado já se cifrou em "75 mil milhões de euros, o que significa que foi possível reduzir".
Para este ano, a expectativa é que a despesa primária caia para "70,6 mil milhões de euros". Já quanto à Taxa Tobin, que se aplica às transacções financeiras, Passos Coelho explicou que o Orçamento do Estado para 2013 "incorporará essa autorização ao Governo para legislar nessa matéria". "De alguma maneira significa poder obrigar toda a área financeira a dar um contributo maior", explicou o primeiro-ministro. O Executivo também apoia a proposta de Orçamento Europeu, afirmou.
Em resposta a Francisco Louçã, Passos Coelho disse que pertence a uma "raça de homens que mesmo quando não é do próprio a causa do endividamento, honra os compromissos do País". "Mesmo que, por essa razão, tenha que solicitar um esforço ainda maior. Não viro a cara aos portugueses que passam hoje dificuldades maiores para cumprirmos esses compromissos. Nós iremos cumprir esses compromissos", assegurou.

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