Equidade na austeridade para todos...
Equidade na
austeridade teria de ser assim:
A austeridade determinada pelo Governo
de Portugal, e que neste momento se verifica que não existe equidade na mesma,
venho por este meio propor que haja unanimidade nos sacrifícios, para isso
proponho o seguinte:
1.º Os vencimentos dos políticos devem
ser reduzidos no mínimo 30%.
2.º Os políticos deixam de ter ajudas
de custo, tanto de alojamento, como outros valores da mesma rúbrica.
3.º Os deputados serão abrangidos pela
mesma redução e pela perda de ajudas de custo.
4.º Os membros do Governo, Presidente
da Assembleia da República e Administradores de Empresas Públicas, deixam de
ter direito a viatura do Estado, sendo pago, nas suas deslocações em serviço,
por viatura própria 0,40 € por quilómetro percorrido.
5.º Os membros do Governo, Deputados,
Administradores de Empresas Públicas, passam a ser reembolsados pelas despesas
efectuadas em serviço, desde que devidamente justificadas e contra factura.
6.º Os políticos em geral, Deputados,
membros do Governo, passam a ter direito a reforma ou pensão, quando
completarem 40 anos de serviço ou 65 anos de idade. Deixam de beneficiar de
subvenções vitalícias, assim como os ex-políticos.
7.º Os Deputados que abandonem a cargo
de Deputado, por ter chegado ao fim de mandato, não tem direito a subsídio de
reintegração.
8.º Os nomeados para os gabinetes dos
Ministros e Secretários de Estado, terão os seus salários reduzidos em 50%.
9.º Todos os cargos políticos,
Administradores, Deputados, Assessores e demais elementos nomeados para os
gabinetes dos Ministros e Secretários de Estado, perdem subsídio de férias e de
Natal, como os demais cidadãos.
10.º A renegociação das Parcerias
Público Privadas, (PPP) terão de passar imediatamente para valores de
“utilizador pagador”, com contratos de exploração de X anos.
11.º As rendas da energia, serão
abolidas de imediato.
12.º Aumento da taxa de IRS para 60%,
a todos os contribuintes que aufiram de remunerações acima de 150.000,00 € por
mês, e 75% para os contribuintes que aufiram remunerações acima dos 250.000,00
€/mês.
Desta forma haverá equidade na
austeridade e sofremos todos, por “alguns” terem vivido acima das suas
possibilidades, (principalmente o Estado) nas décadas anteriores e mais
rapidamente recuperaremos, para voltar aos “mercados financeiros”.
Desta forma, com toda a certeza que
entrarão nos cofres do Estado milhões de euros por mês.
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